Zona do Saber: setembro 2024

sábado, 28 de setembro de 2024

Como Trocar a Resistência do Chuveiro Eletrônico Hydra ND

Passo 1: Desligue a Energia

Antes de começar, desligue o disjuntor que alimenta o chuveiro. Segurança em
primeiro lugar, certo? 😉

Passo2: Acesso à Resistência
Retire a parte frontal do chuveiro girando para qualquer lado em 1/4 de volta. Puxe essa parte para frente até que a resistência seja exposta. Agora você verá a conexão da resistência.

Passo 3: Removendo a Resistência Antiga
Desconecte a resistência puxando firmemente. Lembre-se de observar a posição de encaixe.

Passo 4: Instalando a Nova Resistência Pegue a nova resistência compatível com o modelo HYDRA ND ELETRONIC, que nesse caso é uma de 220v e 5500w. Encaixe-a no lugar, tomando cuidado para conectar corretamente os pinos de contato.

Passo 5: Teste e Montagem Recoloque a tampa frontal do chuveiro e, com o disjuntor ainda desligado, abra a água para que ela encha o reservatório da resistência, assim evitará que ela queime instantaneamente por estar no seco.

Passo 6: Ligue o disjuntor novamente. Agora ligue o disjuntor e abra a torneira verificando se a água está esquentando. Se sim, parabéns! Você fez um ótimo trabalho. Se não, revise os encaixes e o disjuntor.

Lembre-se sempre de seguir as instruções do fabricante e, se não se sentir confortável, chame um eletricista profissional. 😉✨

Por: Marco Daher

©MarcoDaher2024

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domingo, 22 de setembro de 2024

Olivetti Studio 45 Máquina de Escrever

A Olivetti Studio 45 é uma máquina de escrever mecânica portátil que se destacou por seu design elegante e funcionalidade robusta. Produzida pela renomada marca italiana Olivetti na década de 1960, ela foi projetada pelo designer Ettore Sottsass, um ícone no design industrial, com a intenção de equilibrar forma e função, oferecendo uma solução eficiente para escritores, jornalistas e estudantes.

Aqui estão os principais detalhes sobre a Olivetti Studio 45:

1. Design e Portabilidade

Estética Moderna: A máquina segue o design minimalista e sofisticado que caracterizou a Olivetti, com linhas suaves e uma estrutura compacta.
Material: Feita de plástico resistente, a carcaça é durável, mas ainda assim leve, pesando cerca de 5 kg, o que facilitava o transporte. Vinha com uma tampa/case rígida que protegia a máquina quando não estava em uso ou durante o transporte.
Cores: Era disponível em várias cores, como azul, verde e cinza, o que dava um toque de personalidade a um item essencialmente funcional.

2. Funcionamento Mecânico

Teclado: O teclado era mecânico, com toque responsivo, que se destacava pela suavidade e precisão das teclas. A distribuição das teclas seguiu o padrão QWERTY, e os caracteres eram impressos com impacto direto da tipografia mecânica no papel.
Fita de Tinta: Usava uma fita bicolor (geralmente preta e vermelha) para imprimir o texto em duas cores, sendo ideal para diferenciar títulos, trechos importantes, ou para preenchimento de formulários. Era fácil de trocar e encontrava-se disponível com facilidade.
Margens Ajustáveis: Possuía um mecanismo de ajuste de margens e tabulação, o que facilitava a organização do texto e a formatação da escrita.
Sistema de Alavanca: A alavanca de avanço de linha e o retorno do carro eram suaves e precisos, permitindo um fluxo contínuo na digitação.

3. Características Técnicas

Largura do Carro: O carro da Olivetti Studio 45 era mais largo do que os modelos compactos, permitindo a utilização de papel A4 com facilidade.
Margens e Tabulação: Contava com um ajuste fácil de margens e tabulações, possibilitando um controle maior sobre a formatação do texto.
Mecanismo de Alavanca: A alavanca de avanço da linha era fácil de operar, e o retorno do carro acontecia com fluidez.
Tamanhos de Papel Suportados: Além do tamanho A4, suportava folhas menores, o que tornava a máquina versátil para diferentes tipos de trabalhos.

4. Popularidade e Uso

A Olivetti Studio 45 foi amplamente usada em escritórios, lares e instituições acadêmicas, especialmente pela sua durabilidade e facilidade de uso. Seu design prático e ergonômico, associado à qualidade de construção, fez dela uma escolha popular para quem precisava de uma máquina portátil e confiável.
Hoje, a Olivetti Studio 45 é valorizada por colecionadores de máquinas de escrever vintage, e muitos modelos ainda estão em excelente estado de funcionamento devido à sua qualidade de construção.

5. Durabilidade

A máquina é bastante durável, com peças internas robustas, e pode durar décadas se bem cuidada. Exige apenas manutenções básicas, como a troca de fita de tinta e uma lubrificação esporádica para garantir que o mecanismo mecânico continue funcionando suavemente.

6. Relevância Histórica e Cultural

A Olivetti é uma marca com grande importância na história do design industrial, e a Studio 45, além de ser uma máquina funcional, carrega consigo o legado de uma era que combinou estética arrojada e tecnologia mecânica. Ela reflete o auge da produção de máquinas de escrever antes do avanço dos computadores pessoais.

Em resumo, a Olivetti Studio 45 é uma peça icônica do design e da funcionalidade mecânica. Ela oferece não apenas um excelente desempenho, mas também uma estética que a distingue, tornando-a tanto um item utilitário quanto uma peça de design digna de colecionadores.

Por: Marco Daher

©MarcoDaher2024

Salvei do LIXO um Nebulizador de Mão USB

E aí, pessoal! Bem-vindos de volta ao canal. Hoje eu tenho uma história incrível para compartilhar com vocês. Sabe aquele mini nebulizador USB que comprei? Pois é, ele funcionou apenas duas vezes e depois… puff! Parou de funcionar. Mas, como todo bom curioso, decidi investigar o que estava acontecendo. Vamos lá! Primeiro passo: retirei os parafusos com todo o cuidado do mundo. Não queria perder nenhuma pecinha! Depois, separei todas as partes do nebulizador. E aí, o que encontrei? Uma placa de circuito com um plug USB solto. Bingo! Esse mau contato era o vilão da história. Peguei o ferro de solda e refiz todas as soldas. Garanti que tudo estava bem preso. E, claro, fiz isso com a maior concentração possível. Afinal, não queria transformar o nebulizador em uma mini churrasqueira elétrica. 😅 Com as soldas feitas, remontei o nebulizador. Encaixei todas as partes e apertei os parafusos. Agora era a hora da verdade. Será que ele voltaria à vida? E… tcharam! Funcionou! O nebulizador estava soprando como um campeão. Minha esposa já estava pronta para jogá-lo fora, mas mostrei a ela que, com um simples reparo, as coisas podem voltar a funcionar. E aí, pessoal, essa é a lição do dia: nunca subestime o poder de uma boa solda e um pouco de paciência. Caso queira contribuir com o Canal, use a Chave PIX: zonadosaber@gmail.com O conhecimento é o combustível para o Sucesso. Não pesa e não ocupa espaço. Aqui você encontra dicas, desafios, treinamentos, entretenimento, tutoriais e muito mais. Venha fazer uma visita. www.zonadosaber1.blogspot.com.br Obrigado por Assistir. Se gostou, deixe seu LIKE... Compartilhe o vídeo no seus grupos do WhatsAPP e FACEBOOK

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Por: Marco Daher

domingo, 1 de setembro de 2024

Você sabia que pode dar uma nova vida a suas ferramentas?

Você sabia que suas ferramentas antigas, mesmo aquelas que parecem condenadas ao esquecimento, podem ganhar uma nova vida? No vídeo intitulado “Você sabia que pode dar uma nova vida a suas ferramentas que estavam paradas? Vamos ver como!”, vou compartilhar minha experiência com uma parafusadeira que estava parada desde 2001.

A protagonista dessa história é uma parafusadeira sem fio de modestos 3,6 volts. Suas baterias, outrora confiáveis, haviam perdido a capacidade de reter carga e estavam visivelmente deterioradas. Parecia que sua jornada de apertar parafusos havia chegado ao fim.

Mas, como todo bom entusiasta de consertos e reaproveitamento, decidi dar uma segunda chance a essa fiel companheira. Afinal, ela havia me ajudado em inúmeras montagens de móveis e pequenos projetos ao longo dos anos.

Minha solução? Um pack de bateria de 7,2 volts que costumava alimentar um antigo carrinho de rádio controle. Esse carrinho já não existia mais, mas suas baterias ainda estavam em boas condições. O detalhe crucial: tanto a parafusadeira quanto o pack de bateria utilizavam células do tipo Nickel Cadmium.

Com ferramentas em mãos (e um pouco de nostalgia), desmontei o pack de bateria. As células eram idênticas às da parafusadeira. Com cuidado, retirei as baterias originais e substituí por essas novas. Um pouco de solda aqui, um toque de fita isolante ali, e a parafusadeira estava pronta para voltar ao trabalho.

O resultado? Uma parafusadeira ressuscitada, pronta para apertar parafusos e enfrentar novos desafios. Não apenas economizei dinheiro, mas também evitei que mais um item fosse descartado prematuramente.

Portanto, se você tem ferramentas antigas esquecidas em alguma gaveta, considere dar a elas uma segunda chance. Quem sabe o que você pode reviver e salvar com um pouco de criatividade e habilidade?

E assim, com uma dose de nostalgia e um toque de engenhosidade, a parafusadeira voltou à ativa, pronta para mais décadas de serviço. 🛠️💡

Por: Marco Daher